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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Chesf terá crédito para obras no RN.

Fonte: TN.

São Paulo (AE) - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou ontem dois financiamentos à Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), que juntas somam R$ 1,2 bilhão. A primeira operação, de R$ 727,56 milhões, corresponde a 44,2% do total a orçado pela companhia em seu plano de investimento previsto para o período de 2012 a 2014.
Júnior SantosObras devem beneficiar parques eólicos na região NordesteObras devem beneficiar parques eólicos na região Nordeste

Já o segundo financiamento representa 64,4% do valor a ser investimento em reforços e melhorias no mesmo período.

O plano de investimento contempla as obras de ampliação da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN) e das instalações de transmissão de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada (ICG), arrematadas pela Chesf em leilões realizados entre 2008 e 2012.

Em comunicado, o BNDES explicou que os projetos visam à expansão do sistema elétrico do Nordeste. O objetivo é evitar sobrecargas e cortes de energia, além de permitir o escoamento para o Sistema Interligado Nacional da energia proveniente das diversas centrais eólicas a serem instaladas na Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte.

As instalações abrangerão também municípios localizados em Alagoas, Pernambuco, Piauí e Sergipe. Já as obras de reforço, melhoria e modernização da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional na área sob responsabilidade da Chesf preveem a instalação, substituição ou reforma de equipamentos. Os investimentos  englobam ainda diversos municípios em Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Sergipe.

O plano de investimentos proporcionará a geração de 9.590 empregos diretos, durante as obras. Com as ações de reforço e melhoria, estão previstos mais 14.606 postos de trabalho, entre diretos e indiretos, durante a execução do projeto.

A Chesf é responsável por obras de linhas de transmissão para a energia de parques eólicos do RN. A entrega das obras está atrasada em mais de um ano.

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